

Entender o comportamento humano gerará mais conversão do que prompts de IA
Estava lendo alguns artigos bem interessantes sobre IA como esse da Karen Webster, CEO da PYMNTS e olha que reflexão legal:
Ao longo de 2025 estamos vendo três movimentos que, juntos, apontam para o futuro do design de produtos digitais:
Agentes de IA saindo do “bate-papo”
– De assistentes pessoais, como fazia na Blip para fazerem pedidos simples, chegamos a agentes autônomos capazes de refatorar código, gerar relatórios de pesquisa e até testar hipóteses sozinhos.
● No front-end, isso significa reimaginar fluxos de interação: não mais barras de busca, mas conversas contextuais que antecipam intenções e oferecem respostas proativas.IA ao alcance das PMEs
● Hoje, pequenas e médias empresas usam Machine Learning e modelos generativos para extrair insights de volumes de dados antes impensáveis, automatizar tarefas repetitivas e personalizar recomendações de produtos.
● Mas sem estratégia clara, esses projetos viram “caixa-preta” ineficiente. O primeiro passo é sempre definir metas de negócio, preparar sua base de dados e escolher a ferramenta certa, seja um chatbot simples ou um foundation model sofisticado.Design de Conceito + Psicologia do comportamento
● Em vez de “decidir na hora” o layout ou a jornada do usuário, começamos por um conceito estratégico (“Empoderar decisões financeiras com empatia”, “Reduzir o esforço cognitivo em 50%”).
● A partir daí, aplicamos gatilhos de persuasão (nudge, micro-compromissos, feedbacks positivos) e modelos mentais conhecidos para tornar cada interação intuitiva e engajante.
AI + Design + Psicologia = Valor real
Quando combinamos agentes de IA que entendem contexto, ferramentas acessíveis para negócios de todos os tamanhos e um design de conceito fundamentado em psicologia, criamos produtos verdadeiramente diferenciados:
Interfaces que “aprendem” com o usuário e antecipam necessidades, será!?
Fluxos de onboarding e checkout que reduzem o atrito e aumentam a conversão, mesmo!?
Experiências visuais e textuais alinhadas a objetivos comportamentais, reforçando a confiança e a adoção, tenho dúvidas!
Como disse Richard Jesus no UXCafé do UXCO (vale a pena assistir a discussão com o Luiz Resende):
O profissional que entender a fundo o comportamento humano, vai saber se as telas vão converter ou não, muito mais do que um prompt de IA.
Como acabou de falar o Rian Dutra:
IA não deve substituir o seu trabalho como designer. Em vez de temê-la, explore-a com gás. Quem souber usar IA no trabalho diário, certamente ganhará espaço.